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RESOLUÇÃO CFC Nº 1.409, DE 21 DE SETEMBRO DE 2012

DOU 27.09.2012

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea “f” do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10,  
 

RESOLVE:

Art. 1º  Aprovar a Interpretação ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros. 

Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n.os 837/99, 838/99, 852/99, 877/00, 926/01 e 966/03, publicadas no D.O.U., Seção I, de 2/3/99, 2/3/99, 25/8/99, 20/4/00, 3/1/02 e 4/6/03, respectivamente.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2012.

Brasília, 21 de setembro de 2012.

Contador Juarez Domingues Carneiro 

Presidente  

Ata CFC n.º 969 

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

ITG 2002 – ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

Nota: o texto adiante inclui as alterações da ITG 2002 (R1)

Índice

 

Item

 

OBJETIVO

 

1

 

ALCANCE

 

2 – 7

 

RECONHECIMENTO

 

8 – 21

 

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

 

22 – 25

 

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

 

26

 

DIVULGAÇÃO

 

27

 

APÊNDICE A

 

 

 

 

 

Objetivo

1.  Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros. 

Alcance

 

2.             A entidade sem finalidade de lucros pode ser constituída sob a natureza jurídica de fundação de direito privado, associação, organização social, organização religiosa, partido político e entidade sindical.

3.             A entidade sem finalidade de lucros pode exercer atividades, tais como as de assistência social, saúde, educação, técnico-científica, esportiva, religiosa, política, cultural, beneficente, social e outras, administrando pessoas, coisas, fatos e interesses coexistentes, e coordenados em torno de um patrimônio com finalidade comum ou comunitária.

4.             Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de Contabilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação.

5.             Não estão abrangidos por esta Interpretação os Conselhos Federais, Regionais e Seccionais de profissões liberais, criados por lei federal, de inscrição compulsória, para o exercício legal da profissão. 

6.             Esta Interpretação aplica-se às pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento aos Ministérios que, direta ou indiretamente, têm relação com entidades sem finalidade de lucros e, ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais, estaduais e municipais. 

7.             Esta Interpretação aplica-se também à entidade sindical, seja confederação, central, federação e sindicato; a qualquer associação de classe; às outras denominações que possam ter, abrangendo tanto a patronal como a de trabalhadores.

 

Reconhecimento 

8.          As receitas e as despesas devem ser reconhecidas, respeitando-se o princípio da competência. (texto conforme ITG 2002 (R1)

9.         As doações e subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 – Subvenção e Assistência Governamentais. 

9A.   Somente as subvenções concedidas em caráter particular se enquadram na NBC TG 07. (texto incluído pela ITG 2002 (R1)
9B.   As  imunidades tributárias não se enquadram no conceito de subvenções previsto na NBC TG 07, portanto, não devem ser reconhecidas como receita no resultado. texto incluído pela ITG 2002 (R1) 

10.         Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades.

11.         Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, deve ser em conta específica do passivo.

12.         As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.

13.   Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais.

14.      A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados.

15.     O valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido.

16.      O benefício concedido como gratuidade por meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor efetivamente praticado.  

17.   Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral.

18.    A dotação inicial disponibilizada pelo instituidor/fundador em ativo monetário ou não monetário, no caso das fundações, é considerada doação patrimonial e reconhecida em conta do patrimônio social. 

19.     O trabalho voluntário, inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. (texto conforme ITG 2002 (R1)

texto original: O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro.

20.         Aplica-se aos ativos não monetários a Seção 27 da NBC TG 1000, que trata da redução ao valor recuperável de ativos e a NBC TG 01, quando aplicável.

21.         Na adoção inicial desta Interpretação e da NBC TG 1000 ou das normas completas (IFRS completas), a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG 10.

 

Demonstrações contábeis 

22.         As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável.

23.         No Balanço Patrimonial, a denominação da conta Capital deve ser substituída por Patrimônio Social, integrante do grupo Patrimônio Líquido. No Balanço Patrimonial e nas Demonstrações do Resultado do Período, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, as palavras lucro ou prejuízo devem ser substituídas por superávit ou déficit do período.

24.         Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de gratuidade concedidas e serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade.

25.         Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as doações devem ser classificadas nos fluxos das atividades operacionais. 

 

Contas de compensação  

26.         Sem prejuízo das informações econômicas divulgadas nas demonstrações contábeis, a entidade pode controlar em conta de compensação transações referentes a isenções, gratuidades e outras informações para a melhor evidenciação contábil.  

Divulgação

27.         As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações:

(a)  contexto operacional da entidade, incluindo a natureza social e econômica e os objetivos sociais;

(b)  os critérios de apuração da receita e da despesa, especialmente com gratuidade, doação, subvenção, contribuição e aplicação de recursos;

(c)  relação dos tributos objeto de renúncia fiscal; (texto conforme ITG 2002 (R1)

texto original: a renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demonstrações contábeis  como se a obrigação devida fosse;

(d) as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções;

(e)   os recursos de aplicação restrita e as responsabilidades decorrentes de tais recursos;

(f)  os recursos sujeitos a restrição ou vinculação por parte do doador;

(g)   eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade;

(h)   as taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo;

(i)   informações sobre os seguros contratados;

(j)    a entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo parâmetros estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua regulamentação;

(k)  os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação, amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em estimativa de sua vida útil;

(l)    segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais atendimentos realizados pela entidade;

(m) todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de atendimentos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos;

(n)  a entidade deve demonstrar, comparativamente, o custo e o valor reconhecido quando este valor não cobrir os custos dos serviços prestados.

 

APÊNDICE A – EXEMPLOS DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS

 

Apresentam-se exemplos de demonstrações contábeis mencionadas nesta Interpretação, cujo objetivo é auxiliar os preparadores para divulgação das informações contábeis e financeiras das entidades sem finalidade de lucros. A entidade pode alterar e incluir contas para atender às especificidades da entidade, inclusive agregar contas similares para fins de divulgação das demonstrações contábeis, sempre que entender ser necessário. O Apêndice acompanha, mas não faz parte da Interpretação.

 

I.         BALANÇO PATRIMONIAL  

 

 

20x1

 

20x0

 

ATIVO

 

 

 

 

 

  Circulante

 

 

 

 

 

        Caixa e Equivalentes de Caixa

 

 

 

 

 

              Caixa

 

 

 

 

 

              Banco C/Movimento – Recursos sem Restrição

 

 

 

 

 

              Banco C/Movimento – Recursos com Restrição

 

 

 

 

 

              Aplicações Financeiras – Recursos sem Restrição

 

 

 

 

 

              Aplicações Financeiras – Recursos com Restrição

 

 

 

 

 

        Créditos a Receber

 

 

 

 

 

              Mensalidades de Terceiros

 

 

 

 

 

              Atendimentos Realizados

 

 

 

 

 

              Adiantamentos a Empregados

 

 

 

 

 

              Adiantamentos a Fornecedores

 

 

 

 

 

              Recursos de Parcerias em Projetos

 

 

 

 

 

              Tributos a Recuperar

 

 

 

 

 

              Despesas Antecipadas

 

 

 

 

 

        Estoques

 

 

 

 

 

              Produtos Próprios para Venda

 

 

 

 

 

              Produtos Doados para Venda

 

 

 

 

 

              Almoxarifado / Material de Expediente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não Circulante

 

 

 

 

 

       Realizável a Longo Prazo

 

 

 

 

 

             Aplicações Financeiras – Recursos sem Restrição

 

 

 

 

 

             Aplicações Financeiras – Recursos com Restrição

 

 

 

 

 

             Valores a Receber       

 

 

 

 

 

       Investimentos

 

 

 

 

 

             Investimentos Permanentes

 

 

 

 

 

       Imobilizado

 

 

 

 

 

             Bens sem Restrição

 

 

 

 

 

             Bens com Restrição 

 

 

 

 

 

             (-) Depreciação Acumulada

 

 

 

 

 

        Intangível    

 

 

 

 

 

             Direitos de Uso de Softwares

 

 

 

 

 

             Direitos de Autor e de Marcas

 

 

 

 

 

             (-) Amortização Acumulada

 

 

 

 

 


 

 

 

 

20x1

 

20x0

 

PASSIVO

 

 

 

 

 

  Circulante

 

 

 

 

 

      Fornecedores de bens e serviços

 

 

 

 

 

      Obrigações com Empregados

 

 

 

 

 

      Obrigações Tributárias

 

 

 

 

 

      Empréstimos e Financiamentos a Pagar

 

 

 

 

 

      Recursos de Projetos em Execução

 

 

 

 

 

      Recursos de Convênios em Execução

 

 

 

 

 

      Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar 

 

 

 

 

 

   Não Circulante

 

 

 

 

 

      Empréstimos e Financiamentos a Pagar

 

 

 

 

 

      Recursos de Projetos em Execução

 

 

 

 

 

      Recursos de Convênios em Execução

 

 

 

 

 

      Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar 

 

 

 

 

 

   Patrimônio Líquido

 

 

 

 

 

      Patrimônio Social

 

 

 

 

 

      Outras Reservas

 

 

 

 

 

      Ajustes de Avaliação Patrimonial

 

 

 

 

 

      Superávit ou Déficit Acumulado

 

 

 

 

 

 

II.              DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO  

 

 

20x1

 

20x0

 

RECEITAS OPERACIONAIS

 

 

 

 

 

      Com Restrição

 

 

 

 

 

             Programa (Atividades) de Educação

 

 

 

 

 

             Programa (Atividades) de Saúde

 

 

 

 

 

             Programa (Atividades) de Assistência Social

 

 

 

 

 

             Programa (Atividades) de Direitos Humanos

 

 

 

 

 

             Programa (Atividades) de Meio Ambiente

 

 

 

 

 

             Outros Programas (Atividades)

 

 

 

 

 

             Gratuidades

 

 

 

 

 

             Trabalho Voluntário

 

 

 

 

 

             Rendimentos Financeiros

 

 

 

 

 

      Sem Restrição

 

 

 

 

 

             Receitas de Serviços Prestados

 

 

 

 

 

             Contribuições e Doações Voluntárias

 

 

 

 

 

             Ganhos na Venda de Bens

 

 

 

 

 

             Rendimentos Financeiros

 

 

 

 

 

             Outros Recursos Recebidos

 

 

 

 

 

CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

 

 

 

 

 

       Com Programas (Atividades)

 

 

 

 

 

             Educação

 

 

 

 

 

             Saúde

 

 

 

 

 

             Assistência Social

 

 

 

 

 

             Direitos Humanos

 

 

 

 

 

             Meio Ambiente

 

 

 

 

 

             Gratuidades Concedidas

 

 

 

 

 

             Trabalho Voluntário

 

 

 

 

 

RESULTADO BRUTO

 

 

 

 

 

DESPESAS OPERACIONAIS

 

 

 

 

 

       Administrativas

 

 

 

 

 

             Salários

 

 

 

 

 

             Encargos Sociais

 

 

 

 

 

             Impostos e Taxas

 

 

 

 

 

             Aluguéis

 

 

 

 

 

             Serviços Gerais

 

 

 

 

 

             Manutenção

 

 

 

 

 

             Depreciação e Amortização

 

 

 

 

 

             Perdas Diversas

 

 

 

 

 

       Outras despesas/receitas operacionais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (LÍQUIDO) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO 

 

 

 

 

 

 

Observações:

1)                           As despesas administrativas se referem àquelas indiretas ao programa (atividades);

2)   As gratuidades e o trabalho voluntário devem ser demonstrados por programa (atividades) em Nota Explicativa.

 

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

 

  1. Método Direto

     

20x1

 

20x0

 

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Recursos Recebidos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        Entidades Governamentais

 

3,00

 

 

 

2,00

 

 

 

        Entidades Privadas

 

3,00

 

 

 

1,00

 

 

 

        Doações e Contribuições Voluntárias

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

        Próprios

 

1,00

 

 

 

2,00

 

 

 

        Rendimentos Financeiros

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

        Outros

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

    Pagamentos Realizados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aquisição de bens e Serviços – Programas (Atividades) Executados

 

(3,00)

 

 

 

(2,00)

 

 

 

         Salários e Encargos Sociais do Pessoal Administrativo   

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

         Contribuições Sociais, Impostos e Taxas

 

(0,00)

 

 

 

(0,00)

 

 

 

         Outros Pagamentos

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

 (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais

 

 

 

5,00

 

 

 

4,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Recursos Recebidos pela Venda de Bens

 

1,00

 

 

 

2,00

 

 

 

         Outros Recebimentos por Investimentos Realizados

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

         Aquisições de Bens e Direitos para o Ativo

 

(3,00)

 

 

 

(4,00)

 

 

 

 (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento     

 

 

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          Recebimentos de Empréstimos

 

1,00

 

 

 

3,00

 

 

 

          Outros Recebimentos por Financiamentos

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

          Pagamentos de Empréstimos

 

(2,00)

 

 

 

(2,00)

 

 

 

          Pagamentos de Arrendamento Mercantil

 

(2,00)

 

 

 

(3,00)

 

 

 

(=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Financiamento

 

 

 

(2,00)

 

 

 

(1,00)

 

(=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa

 

 

 

2,00

 

 

 

2,00

 

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período

 

 

 

3,00

 

 

 

1,00

 

Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período

 

 

 

5,00

 

 

 

3,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Método Indireto

     

20x1

 

20x0

 

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Superávit (Déficit) do Período

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

    Ajustes por:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        (+) Depreciação

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

        (+) Amortização

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

        (+) Perda de Variação Cambial

 

1,00

 

 

 

0,00

 

 

 

        (-)  Ganho na Venda de Bens do Imobilizado

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

    Superávit (Déficit) Ajustado

 

 

 

3,00

 

 

 

2,00

 

    Aumento (Diminuição) nos Ativos Circulantes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              Mensalidades de Terceiros

 

2,00

 

 

 

3,00

 

 

 

              Atendimentos Realizados

 

4,00

 

 

 

3,00

 

 

 

              Adiantamentos a Empregados

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Adiantamentos a Fornecedores

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Recursos de Parcerias em Projetos

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Tributos a Recuperar

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

              Despesas Antecipadas

 

(1,00)

 

 

 

(1,00) 

 

 

 

              Outros Valores a Receber

 

2,00

 

5,00

 

1,00

 

4,00

 

    Aumento (Diminuição) nos Passivos Circulantes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              Fornecedores de bens e serviços

 

 (3,00)

 

 

 

(2,00)

 

 

 

              Obrigações com Empregados

 

(2,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Obrigações Tributárias

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Empréstimos e Financiamentos a Pagar

 

4,00

 

 

 

3,00

 

 

 

              Recursos de Projetos em Execução

 

(2,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Recursos de Convênios em Execução

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

              Subvenções e Assistências Governamentais

 

3,00

 

 

 

2,00

 

 

 

              Outras Obrigações a Pagar

 

(1,00)

 

(3,00)

 

(1,00)

 

(2,00)

 

 (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais

 

 

 

5,00

 

 

 

4,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Recursos Recebidos pela Venda de Bens

 

1,00

 

 

 

2,00

 

 

 

         Outros Recebimentos por Investimentos Realizados

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

         Aquisições de Bens e Direitos para o Ativo

 

(3,00)

 

 

 

(4,00)

 

 

 

 (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento     

 

 

 

(1,00)

 

 

 

(1,00)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          Recebimentos de Empréstimos

 

1,00

 

 

 

3,00

 

 

 

          Outros Recebimentos por Financiamentos

 

1,00

 

 

 

1,00

 

 

 

          Pagamentos de Empréstimos

 

(2,00)

 

 

 

(2,00)

 

 

 

          Pagamentos de Arrendamento Mercantil

 

(2,00)

 

 

 

(3,00)

 

 

 

(=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Financiamento

 

 

 

(2,00)

 

 

 

(1,00)

 

(=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa

 

 

 

2,00

 

 

 

2,00

 

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período

 

 

 

3,00

 

 

 

1,00

 

Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período

 

 

 

5,00

 

 

 

3,00

 

 

 

 

III.   DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

                                                                                                   Em 31/12/20x1

 

 

Patrimônio

 

Social

 

Outras

 

Reservas

 

Ajustes de Avaliação Patrimonial

 

Superávit / Déficit

 

 

 

Total do Patrimônio

 

Líquido

 

Saldos iniciais em 31.12.20x0

 

X

 

-

 

-

 

X

 

X

 

Movimentação do Período

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Superávit / Déficit do Período

 

 

 

 

 

 

 

X

 

X

 

Ajustes de Avaliação Patrimonial

 

 

 

 

 

X

 

 

 

X

 

Recursos de Superávit com Restrição

 

 

 

X

 

 

 

(X)

 

-

 

Transferência de Superávit de Recursos sem Restrição

 

X

 

 

 

 

 

(X)

 

 

 

-

 

Saldos finais em 31/12/20x1

 

X

 

X

 

X

 

-

 

X

 

 

 


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